domingo, 10 de novembro de 2013

Mauro Antônio Travi, mais conhecido como Antônio se radico em Garibaldi, depois de casado veio para Nova Vicenza, em Farropilha, algum tempo depois veio pra Caxias do Sul, compro uma grande área de terra , aonde fez uma chácara, aonde ele planto vinhas, árvores furtivas, teve criação de galinhas, faziam o próprio vinho, tinham os próprios ovos. Augusto e Antônio iam no galinheiros quebravam os ovos e comiam cru lá mesmo, achavam que era algo saudável. Antônio sabia ler e escrever, fazia muito bem as contas, pois era um homem de negócios. Antônio e Augusta se  casaram muito cedo, por isso que com 33 anos augusta foi vó, ela sentia que era tão nova, que ela dizia para os netos chamarem ela de tia.
Antônio Travi tinha uma caracteriza de ser uma pessoa seria, sisuda, severa, um italiano durão. Augusta comentava que ele era uma pessoa honesta, todos os negócios eram muito corretos, se preocupava em nunca prejudicar ninguém , ótimo negociante, trabalhava com mateiras. Com os netos era bem austero, reprendia um neto se precisava, as vezes alguns netos iam comer frutas que não estavam na época de coleita, ele xingava, mas era uma pessoa muito boa. Augusta era uma pessoa querida, tinha os fregueses que vinham na porta pedir um prato de sopa, tinha sempre um bolso cheio de moeda para doar para quem batesse na porta.  
Antônio andava pelo lote, podava os parreirais, cuidava das plantas, preparava o vinho com a uva colida, na cozinha ele tinha uma cadeira de balanço perto do fogão, ele fica normalmente lá. ele utilizava rapé (um pó que faz a pessoa espirar), esse pó fica num potinho na cristaleira da cozinha, para eles aquilo era uma questão de saúde. Ás vezes ele fumava uma parreiro. No mês de agosto ele fazia uma sangria, para circular melhor o sangue, pois no mês de agosto  diziam que era perigoso para idosos.  
Antônio e Augusta moraram na esquina da Bento Gonçalves com a Moreira Cesar, mas antes tinham uma casa de madeira um pouco mais pra baixo, depois construíram uma casa de material na esquina.  Sabia ler e escrever, fazia muito bem as contas, pois era um homem de negócios ,  Primeiras series do primário, se casaram muito cedo, por isso que com 33 anos augusta foi vó, ela sentia que era tão nova, que ela dizia para os netos chamarem ela de tia 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Árvore Genealógica

Somos atualmente em 425 descendentes diretos, sem contar nossos "escolhidos"!   Para visualizar em tamanho maior a árvore, é só abrir ela em outra janela. 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Entrevista com Naura Fedrizzi Rizzon, filha de Eleonora e Frederico, neta de Antônio Travi, e Augusta Todero.




quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ao meio está Augusta, juntamente com seus filhos e filhas, netos e bisnetos.

Certidão de Óbito de Antônio Travi.
Certidão de Óbito de Augusta Todero Travi.                                        


Certidão de Casamento de Mauro Antônio Travi e Augusta Todero.  ''No dia 22 de junho de 1895, corridos os pregões de estilo sem aparecer impedimento nesta Matriz, presentes as testemunhas João Grigoletto e Miguel Tomasi, recebi em solene casamento aos solteiros MAURO ANTONIO TRAVI e AUGUSTA TODERO, ele nascido em Feltre, província de Belluno aos 09 de junho de 1874, filho legitimo de Giulio e de Ângela Melino morador do lote Nº 50 Linha Geral 1ª Secção, ela nascida na mesma Linha Geral 1ª Secção aos 29 de setembro de 1876, filha legítima de Pedro e Yohama Lorenzon, moradora do lote nº 52 da Linha Geral. Em fé Padre Francisco José Picolli vigário''.


Augusta Todero e Mauro Antônio Travi.
Mauro Antônio Travi e Augusta Todero.



domingo, 16 de junho de 2013

      Todos os anos os descendentes  de Antônio e Augusta celebram as suas raízes. Um encontro que já virou tradição há 33 anos! São 5 gerações espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Uma missão que os nossos antepassados nos legaram, mantermos vivo nosso relacionamento familiar, preservando e valorizando nossas origens e transmitindo este espirito a nossos descendentes. A família tem atualmente, cerca de 400 descendentes diretos. 
Primeiros convites do encontro da família Travi.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

        A Itália em 1870 era um país superpovoado e em extrema miséria, com isto várias pessoas das regiões do norte migraram para o Brasil. Em 1875 o Rio Grande do Sul começava a ser povoado por imigrantes italianos. No período 1875 a 1900 mais de 10 mil pessoas do norte da Itália imigraram para a Serra Gaúcha. Mauro Antônio Travi veio para o Brasil em 1878, com apenas 4 anos de idade acompanhado dos pais Giulio  Travi e de Ângela Melino e de seus dois irmãos mais velhos, Vitório e João. Tornou-se madeireiro e, juntamente com seus irmãos, abriu negócios em Garibaldi e mais tarde a Serraria S. Salvador em Caxias com filial em Porto Alegre, na Voluntários da  Pátria. Faleceu em 6 de maio de 1952, com 78 anos de idade. 
     Augusta Todero nasceu em 29 de setembro de 1876, já aqui no Brasil.Filha de Pedro e Yohama Lorenzon. Faleceu em 3 de dezembro de 1959, com 84 anos de idade. Augusta e Antônio conheceram-se no interior de Garibaldi e casaram-se no dia 22 de junho de 1895. Desta união tiveram 11 filhos, Emília, Joana, Elvira,Oreste, Dante, Erminda, Júlio( meu bisavô) Alfredo, Eleonora (Lola), Alberto e Iolanda (Vanda). Estabeleceram-se em Farroupilha e mais tarde Caxias do Sul e Canela.

No fundo está  Oreste, Joana, Emília, Elvira  e Dante.  A frente está  Julio ( meu bisavô) ao seu lado sua mãe Augusta , segurando Alberto, ao meio Erminda, Leonora, Antônio e Alfredo. ( A Iolanda, conhecida com Vanda, ainda não havia nascido, apenas em 1917).

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Meu nome é Isadora Bolzoni Pacheco, tenho 16 anos. Durante este ano realizarei postagens sobre meus tataravôs paterno, (avô da minha avó) Mauro Antônio Travi e Augusta Todero. Darei mais enfase no meu tataravô, no qual nasceu em Feltre, província de Belluno , Itália , em 9 de junho de 1874 e veio para o Brasil em 1878.